Devido à presença de déficits motores e sensoriais, a exemplo de dificuldades na coordenação motora global e defensividade tátil em pessoas com Síndrome de Down (SD), o aprendizado musical nos instrumentos violino e viola, torna-se complexo, visto a exigência de posições e movimentações específicas para o desenvolvimento técnico-musical. O objetivo dos pesquisadores foi apresentar o protótipo aprimorado da tecnologia assistiva, colete para estudantes de violino e viola, para auxiliar estes estudantes no desenvolvimento da habilidade de segurar o violino e a viola de forma eficaz. O desenvolvimento do artigo tem como base teórica Lustosa (2020), DeFreitas (2023), Silva; Bonilha (2021) e Camargos (2016), e a efetivação/aprimoramento do colete, reforça ações de inclusão educacional na área da Arte/Música, que se vislumbram na Lei Brasileira de Inclusão. Idealizado em Laboratórios Experimentais e de Tecnologia Assistiva de instituições públicas parceiras, apresenta viabilidade também pelo baixo custo de produção e fácil manuseio e uso.