ABEM, XXIV Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical

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Adultos também se divertem: relatos de jogos musicais como recurso de aprendizagem para o ensino técnico-profissionalizante
Ediel Rocha de Sousa

Última alteração: 2019-10-18

Resumo


Este trabalho é um relato de experiência docente no ensino técnicoprofissionalizante na Escola de Música da Universidade Federal do Pará - EMUFPA, uma vez que os jogos musicais são destinados em grande maioria visando a musicalização infantil, e não o ensino de jovens e adultos. Autores como Alves e Alahmar (2010) e Kiya (2014) discorrem sobre a importância dos jogos como recurso de aprendizagem e Storms (1996) aborda diversos pontos em seu livro 100 Jogos Musicais, definindo como jogo a atividade de pensar, sentir e agir. Ao criar algum jogo, deve ser levada em consideração a idade dos alunos, condição física, nível intelectual, campo de interesse concedido à música, grau de dificuldade do jogo, tempo e espaço, regras e instrumentos. Serão descritos seis jogos musicais realizados em sala de aula nas componentes curriculares de Linguagem Musical I e II, com os conteúdos de escalas maiores, menores, classificação de intervalos e tríades, trabalhando a escrita desses elementos, assim como a percepção. Os jogos realizados em sala obtiveram resposta positiva dos alunos, tendo-se como próxima etapa, produzir um material gráfico para a divulgação destas atividades, contribuindo com a educação musical no Brasil.


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