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Ferramentas virtuais na educação etnico racial: ecos do tempo espiralar e afrofuturismo
Última alteração: 2024-10-19
Resumo
Resumo: O propósito desse trabalho é compartilhar reflexões sobre atividades pedagógicas realizadas nas aulas de educação musical de uma escola da favela do Vidigal no Rio de Janeiro, onde atuo como professora de música nos Anos Iniciais há 15 anos. A partir do conceito de tempo espiralar de Leda Maria Martins e dos estudos afrofuturistas das pesquisadoras Ytasha Womack tenho desenvolvido atividades que integram uso de instrumentos musicais, corpo, voz e ferramentas virtuais nas aulas de música. Essas práticas têm como contexto a educação etnico-racial, unindo aspectos da ancestralidade a conteúdos digitais, a fim de atualizar e propagar a cultura negra dentro do espaço escolar.
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