Este trabalho apresenta um relato de experiência do Coral infantojuvenil da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, contém informações sobre os ensaios, escolha de repertório e divisão de vozes. Apresenta os desafios de fazer peças a três vozes com um coro infantojuvenil onde se encontram: crianças, pré-adolescentes e adolescentes. Visando sempre buscar um repertório que possa ser adequado para essas três fases diferentes, no mesmo haverá também informações sobre arranjos e adaptações que são feitas pelo regente, ressaltaremos o uso da partitura que é material indispensável do ensaio, pois com a partitura os coristas alem da referência auditiva conseguem ter uma referência visual, no mesmo é possível identificar as alturas das notas por meio da localização espacial delas no papel e isso facilita com que eles identifiquem sua voz. E conta o processo de leitura do repertorio utilizando as três vozes que se dividem em: 1a voz (aguda), 2a voz (média), 3a voz (grave). Contemplamos também no trabalho a experiência de se realizar o Ensaio Aberto, que é um ensaio como o próprio nome já diz, porém com a presença dos pais/responsáveis e convidados. Neste evento buscamos fazer um ensaio normal, começamos com os vocalizes, passamos o repertório que já estava sendo trabalhado e iniciamos a leitura de uma nova peça, para que os responsáveis possam presenciar todo o processo de um ensaio.